Lembre-se de que é um produto perecível feito uma vez ao ano.
O esforço de um ano inteiro dos produtores tem de ser preparado em poucos dias, quando há a apanha da azeitona seguida da extração do azeite. Para garantir a qualidade há processos rigorosos e que têm um preço.
O pequeno produtor não pode correr riscos nas fases entre colheita e embalamento, pois qualquer erro pode deitar abaixo um ano de produção e, na pior das hipóteses, a própria marca.
Alguns dos fatores que influenciam são: o rendimento de cada variedade, tamanho da produção, momento da colheita (azeitona verde rende menos azeite), mão de obra, lagar, logística, análises, selos DOP (quando há), impostos, garrafas, rótulos, cápsulas, caixas…
O preço do azeite é tudo isso. E nas de pequenas produções, em sequeiro, de cultura intensiva ou tradicional, como as que existem em Trás-os-Montes, a operacionalidade é difícil e tem custos elevados.
Daqui vem a garantia que é um produto excecional, raro e de confiança. Não se deve comparar esse azeite com os produzidos de maneira diferente.
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